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IFNC; o que é o índice financeiro da Bolsa de Valores brasileira?

O Índice Financeiro da B3 engloba os segmentos de diversos serviços e intermediários financeiros. Além disso, busca representar o desempenho médio das cotações das ações mais negociadas e mais representativas desses setores do mercado. Saiba mais sobre o IFNC!

IFNC
Fonte: Google

Um dos setores mais característicos da Bolsa de Valores brasileira (B3) é o setor financeiro. Sendo assim, como estamos falando de um segmento de mercado composto por empresas com maiores capitalizações de mercado, ele pode atrair a atenção de investidores com inúmeros objetivos. Assim, para facilitar o processo de monitoramento desta parte, foi elaborado o IFNC.

Este, por sua vez, é um índice de mercado que pode ajudá-lo a avaliar sua carteira de investimentos ou servir de base para investimentos. Portanto, vale a pena entender como ele é composto para ver se é relevante para a sua situação. Neste artigo, você aprenderá o que é IFNC e como ele se relaciona com as oportunidades existentes no mercado financeiro. Então, se você é investidos ou está buscando mais sobre esse assunto, precisa continuar lendo até o fim!

O que é o IFNC?

O IFNC, ou índice financeiro, é um índice da Bolsa de Valores brasileira – a B3 que cobre os setores de intermediários financeiros, serviços financeiros, previdência e seguros. Dessa forma, o índice representa o desempenho do preço médio dos ativos mais negociados associados a esses setores.

Logo,, IFNC é um índice de retorno total. Dessa forma, reflete as mudanças no preço dos ativos que compõem o índice ao longo do tempo. Da mesma forma, também reflete o impacto da distribuição de dividendos pelas empresas que emitem esses ativos. O objetivo principal do IFNC é mostrar o desempenho médio dos ativos mais relevantes do setor financeiro.

Isso significa que, se pretende comprovar o desempenho de um setor constituído por ativos vinculados aos seguintes ativos: instituições financeiras, seguros e fundos de pensões, diversos serviços financeiros e intermediários. Portanto, ao segui-lo, você terá uma visão geral do segmento. Embora a carteira de investimentos não seja composta por todos os ativos do ambiente financeiro, os resultados mostram o desempenho dos investimentos mais relevantes.

Ativos que fazem parte do índice financeiro

Para fazer parte do índice financeiro da bolsa de valores brasileira, é necessário que a ação esteja entre os 99% mais negociados no durante a vigência das três primeiras carteiras. Além disso, devem estar presentes 95% das divulgações do mesmo período para se tornarem parte do IFNC. Outra questão está relacionada aos ativos oferecidos publicamente. Eles também podem compor o indicador de acordo com as mesmas regras que citamos antes.

No entanto, ficam excluídos do índice financeiro da B3 aqueles ativos denominados “penny stocks”, negociados por menos de R$1. Ainda, além dos penny stocks, também não fazem parte do indicador financeiro: os BDRs; as ações de empresas que estão em recuperação judicial ou extrajudicial; e as companhias que estiverem sob regime especial de intervenção ou administração.

Ou seja, em outras palavras, o IFNC é composto apenas, e exclusivamente, de ativos de empresas que estejam listadas na bolsa de valores brasileira – B3 (B3SA3), sem que estejam com algum dos impedimentos que citamos acima. Sendo assim, podemos afirmar tranquilamente, que este é um dos principais indicadores do mercado financeiro.

Vale a pena seguir o índice financeiro da B3?

IFNC
Fonte: Google

Como você pôde ver ao longo do artigo, o IFNC apresenta uma visão interessante sobre o desempenho do mercado financeiro. Sendo assim, acompanhar esse indicador pode ser uma maneira de compreender a variação em relação aos papéis mais representativos do setor. Buscar maneiras de investir no IFNC também pode ser uma forma de aproveitamento da performance desse setor.

Assim, o investidor tem a chance de se expor aos lucros e resultados de empresas e organizações financeiras de vários modelos. Contudo, que fique bem claro que isso não é uma recomendação de investimento. É necessário considerar as informações do índice e das companhias para avaliar se realizar investimentos relacionados a ele faz algum sentido em seu planejamento financeiro e estratégia.

Investir para acompanhar o IFNC

Um indicador não representa um investimento – mas você já sabe disso. No entanto, existem diversos investimentos que seguem os indicadores. Diante disso, se o IFNC for de seu interesse e você quiser apresentar seu patrimônio aos rendimentos dessa carteira teórica, recorrer ao investimento em ETF pode ser uma ótima alternativa. Esse é um tipo de investimento que busca simular o portfólio de um indicador de desempenho – um fundo de índice.

Sendo assim, antes das taxas e dos impostos, seu resultado é equivalente à performance do IFNC. No caso desse índice, o ETF referencial é o FIND11. Lançado em 2011, esse fundo é administrado pelo Itaú Asset Management. Para investir em um ETF como esse, é preciso avaliar o perfil de investidor do interessado e seus objetivos financeiros; visto que esse é um investimento de renda variável.

Ainda, é necessário compreender como ele vai se encaixar em sua estratégia. Caso queira executar esse investimento, é preciso buscar uma boa instituição financeira – como um banco de investimentos. Assim, através do home broker, é possível comprar as cotas dos ativos desejados. Portanto, você já sabe o que é IFNC e a sua composição e com base nisso, analise as características para ter certeza de que essa é a melhor escolha para seu caso.

Para que serve esse índice?

Então, sobre a utilidade do índice financeiro da B3, é interessante saber que não existe a possibilidade de negociar esse índice diretamente. Afinal, um indicador é uma carteira teórica, e não um investimento.

Então, é uma maneira de o investidor conhecer quais são os ativos e units em relevância no mercado financeiro, por exemplo. Para aqueles que tem interesse por esse segmento, o IFNC pode ser utilizado como benchmark.

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Formada em direito, redatora há cerca de 3 anos, apurando e escrevendo sobre investimentos, produtos, serviços e educação financeira.