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Inventário: você sabe o que é, e para que serve?

Inventário: Conheça as etapas, despesas e opções para regularizar o patrimônio após o falecimento.

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Fonte: Google

Inventário é um processo jurídico que visa listar e avaliar todos os bens, dívidas e direitos de uma pessoa que faleceu. Portanto, este documento é essencial para resolver a herança e transferir os bens aos herdeiros de maneira apropriada.

Além disso, o inventário também é importante para o pagamento de tributos e a resolução de eventuais pendências relacionadas ao patrimônio do falecido. Neste contexto, entender a importância e seus trâmites é essencial para garantir a correta administração dos bens e a justa distribuição da herança.

O que é inventário?

O inventário é um processo legal que consiste na busca e avaliação de todos os bens, direitos e dívidas de uma pessoa que faleceu. É como uma espécie de “inventário” de tudo o que a pessoa possuía, para ser possível fazer a partilha desses bens entre os herdeiros de forma justa e conforme a lei. Esse procedimento é importante para regularizar a herança e garantir a transferência correta dos bens aos beneficiários.

Quais os custos que você terá?

O custo de um inventário pode variar dependendo de diversos fatores, como o valor total dos bens a serem inventariados. Bem como, a complexidade do processo, a quantidade de herdeiros envolvidos, e as taxas cobradas pelos profissionais envolvidos, como advogados e cartórios.

Em geral, os custos de um inventário incluem honorários advocatícios, custas cartoriais, impostos e despesas relacionadas à avaliação dos bens. Sendo assim, é recomendável consultar um advogado especializado em inventários para obter uma estimativa mais precisa dos custos envolvidos no seu caso específico.

Entenda as consequências da falta deste importante documento:

A falta de um inventário pode acarretar diversas consequências, tais como a impossibilidade de realizar a transferência legal dos bens aos herdeiros. Além disso, o atraso na resolução de pendências relacionadas ao patrimônio do falecido, o acúmulo de dívidas e juros sobre os bens não regularizados.

Além disso, a exposição dos herdeiros a possíveis disputas e litígios decorrentes da ausência de um processo formal de inventário. Ou seja, a falta de inventário pode gerar problemas fiscais, uma vez que os tributos devidos sobre a herança não serão devidamente calculados e pagos.

Quais as diferenças entre inventário feito na Justiça e o realizado fora da Justiça?

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Fonte: Google

A diferença entre inventário judicial e extrajudicial está na forma como o processo é realizado. No inventário judicial, o procedimento é conduzido perante um juiz, seguindo as regras e prazos estabelecidos pela legislação processual. Enquanto no extrajudicial, o processo é feito em um cartório de notas, sem a necessidade de intervenção do Poder Judiciário, desde que preenchidos os requisitos legais.

O inventário extrajudicial é mais rápido e menos burocrático, sendo uma opção vantajosa para casos em que não há conflitos entre os herdeiros e os bens são de fácil divisão. Enquanto isso, no caso do inventário judicial é necessário em situações mais complexas ou litigiosas, onde a intervenção do juiz é fundamental para resolver questões controversas.

E necessário fazer inventario se houver apenas um herdeiro?

A resposta é sim, mesmo que haja apenas um herdeiro, ainda é necessário realizar o inventário para formalizar a transferência dos bens do falecido para o herdeiro de forma legal. Este é um procedimento obrigatório para regularizar a sucessão e garantir a segurança jurídica da transferência dos bens. Mesmo com apenas um herdeiro, é importante seguir as regras legais e realizar o inventário para evitar problemas futuros e assegurar que a transferência dos bens seja feita conforme a lei.

Quais documentos são essenciais para realizar o inventário?

Para realização, são essenciais os seguintes documentos:

1. Certidão de óbito do falecido

2. Documentos pessoais do falecido (RG, CPF, etc.)

3. Certidão de casamento ou de união estável, se aplicável

4. Certidão de nascimento dos herdeiros

5. Documentos que comprovem a propriedade dos bens (escrituras, certidões, contratos, etc.)

6. Documentos que comprovem as dívidas do falecido

7. Declaração de Imposto de Renda do falecido

8. Outros documentos específicos relacionados aos bens e direitos a serem inventariados

Estes são alguns dos documentos essenciais para realizar o inventário, mas a lista completa pode variar conforme a situação específica de cada caso. É recomendável consultar um advogado especializado em inventários para orientação detalhada sobre documentos necessários para cada caso.

Divulgue essas orientações entre seus amigos e familiares para que todos fiquem por dentro!

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Formada em Gestão Comercial, descobriu uma paixão pela escrita, e hoje atua na produção de conteúdos relacionados a finanças, investimentos, economia e outros assuntos.